Portugal na grande guerra

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Uma sepultura portuguesa na terra de ninguém , c. 1918 Adriano Sousa Lopes

O sargento Américo Pelotas, comandando em Lacouture uma patrulha de reconhecimento, vê cair todos os seus homens ceifados pelas metralhadoras; fica só ele, de pé, defendendo-se de seis alemães que o atacam à baioneta; destro jogador de pau, varre-os, como numa feira; quatro mordem a terra; dois fogem; e quando o valente regressa à trincheira, vitorioso, o tiro certeiro de um Sniper prostra-o para sempre.

“O heroísmo, a elegância, o amor – O Mosteiro da Batalha” – Dantas, Júlio, 1923

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