Rancho Fol Varziela Felgueiras: O jogo do pau era comum em todo o país,isto já e replica,no fim da missa,na feira,na desfolhada,espadelada fracas seriam se não houve-se paulada que acabaram proibir o uso do pau!!!

Fernando: em qualquer lugar do Norte esta tradição era comum…A famosa richa que os de Soajo travaram na feira dos Arcos de Valdevez com os de Prozelo é lendária…e tendo os de Soajo perdido, um dos seus deixou o pau…no dia a seguir, corajoso foi a Prozelo, sozinho, buscar a sua vara.
Um meu tio-avô varria a feira de gado dos Arcos, desde o alto de São Bento até ao largo da Lapa, levando, com um pau, tudo à sua frente
E na festa de Santo Lenho de Grade, cada qual guardava o seu pau nas vendedeiras de doces e nas tabernas…chegada a hora do desacato, quando o vinho chegava ao cérebro, cada um ia ao respectivo local buscar a sua vara e assim terminava a festa, como todas, à paulada…

Nova edição do livro de Luís Preto sobre combate em inferioridade numérica.

Neste livro, Luís Preto trata desta que é uma tradicional vertente do jogo do pau português, mas este livro não é apenas uma excelente descrição da historia e manual prático de uma arte marcial de origem portuguesa, como também pode ter uma aplicação bastante prática nos dias de hoje, devido à adaptação da técnica ao bastão ou bengala, que tem uma maior aplicação nos dias de hoje do que o tradicional varapau ou cajado.

“Desde os tempos longínquos das ferozes batalhas em campo aberto, à mais antiga forma de defesa pessoal, numa situação em que se tenha que enfrentar um gangue de assaltantes”